Como já explicamos neste artigo, devido às suas altas temperaturas o verão é considerado o auge dos insetos apresentando altas infestações de insetos como baratas, moscas e mosquitos, que transmitem doenças como a dengue, causada pelo Aedes aegypti.
Por conta da pandemia do coronavírus, quase não se falou nesta doença porém, de acordo com a diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Carissa F. Etienne, em 2020 – somente na América Latina – houve um aumento de 139% nos casos da doença em comparação com o mesmo período em 2019, com destaque para o Brasil, representando 65% do total (o que significa mais de 900 mil casos da doença).
Em todo o mundo existem aproximadamente 3,5 mil espécies de mosquitos no mundo, mas apenas meia dúzia deles se dedica exclusivamente a picar humanos com consequências devastadoras. A cada ano, aproximadamente 100 milhões de pessoas ficam doentes por conta de mosquitos, porém elas são transmitidas por apenas meia dúzia de espécies de três gêneros (Aedes, Anopheles e Culex), que evoluíram para nos atingir especificamente, graças ao dióxido de carbono que emitimos e a nossos fluidos corporais.
Para uma grande maioria de pesquisadores, o apetite dos mosquitos por humanos não teria nenhum benefício especial para eles antes do desenvolvimento de culturas sedentárias há cerca de 10 mil anos. Uma vez assentadas, porém, as populações humanas poderiam ter fornecido um recurso fácil, seguro e sempre disponível, ao contrário de outros grupos de animais migratórios que só garantem sangue sazonalmente.
Mosquitos especializados em humanos não picam apenas pessoas, eles também tendem a se reproduzir em habitats feitos pelo homem. Eles colocam seus ovos na água e os humanos são os únicos animais que manipulam a água para extrair, canalizar e acumular para consumo doméstico. É por este motivo que muitos estudiosos especulam que a dependência reprodutiva dos mosquitos das fontes de água humanas, principalmente em regiões áridas, também pode ter desempenhado um papel fundamental na especialização desses dípteros por pessoas.
Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, concluiu que mosquitos de áreas densamente povoadas gostavam mais dos odores humanos. A descoberta mais reveladora estava relacionada ao clima: os mosquitos que vinham de lugares que tiveram uma estação chuvosa seguida de uma longa estação quente e seca preferiram os humanos. Segundo os cientistas, isto sugere que, como consequência do aquecimento global e da crescente urbanização, em um futuro próximo haverá mais mosquitos transmitindo doenças humanas ao redor do mundo.
A pesquisa foi feita com base na coleta de desova de Aedes aegypti, escolhido por ser um dos mais temíveis mosquitos especializados em humanos já que, além da dengue, também é responsável pelo zika, febre amarela e chikungunya. Assim como com todos os mosquitos, as duas subespécies de aegypti põe seus ovos na água. Estes ovos podem sobreviver por até um ano sem água e, por isso, é preciso secar a água de vasos e pneus, higienizar os reservatórios e contratar uma dedetizadora para providenciar o controle de mosquitos e conter a proliferação deste inseto.
Além do Aedes, a L&S Dedetizadora está capacitada a reduzir as populações de outras espécies de mosquitos, como, por exemplo, o Culex (vulgarmente conhecido por pernilongo, pernilongo-comum ou muriçoca). Você pode confiar nos profissionais da L&S, pois nossos técnicos sabem exatamente como se livrar dos mosquitos em casa, através de um trabalho rápido, eficiente e seguro.
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Fonte: BBC News
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